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terça-feira, fevereiro 26


Final de semana foi bem legal...assisti muitos filmes, e ainda tive a companhia agradabilíssima da minha afilhada. Foi a primeira vez que ela veio ficar o final de semana inteiro comigo. Super fofa. Dançamos, fizemos campeonato de beijos, fiz inúmeras tranças nela, além de quase matá-la de tantos abraços. Quando fui deixá-la em casa ela perguntou “Posso voltar mais vezes?” Sempre, e para toda vida.
Ela mora na cidade que passei a minha infância. Volto sempre cheia de saudosismo, e abismada com todas as mudanças da cidade. Quando se é criança se tem um parâmetro para tempo, distância e tamanho diferente das dos adultos. Tudo é longe, tudo é maior e um dia só, parece ter a duração das férias toda.
Vi como as ruas estão pequenas, como a Praça da Igreja está vazia, como alguns amigos moram no mesmo lugar e mesmo assim não fui visitá-los.
Então passei perto da casa de uma amiga que não vejo ha duas semanas. Fiquei pensando muito nela, nas nossas conversas. De como viramos amigas de um modo tão instantâneo, e daí para frente, confidentes
O meu pensamento continuou nela, e tanto que me prometi ligar assim que amanhecesse para saber como estava. As horas foram passando, e eu me desculpei pelo Orkut, tamanha falta de consideração de minha parte. Mas que, ligaria hoje mesmo.
Fiquei perplexa quando ao abrir o Orkut vi um depoimento de um conhecido. Ele me avisara que ela estava hospitalizada, pois havia sofrido um AVC (derrame).
Como assim?
Só de imaginar comecei a chorar. Chorei com dó de mim mesma, pela falta de atitude, de coragem, de presença na vida de uma pessoa que eu considero tão amiga. Sempre esperando que ela ligasse.
Corri e liguei para a mãe dela, que me explicou como as coisas aconteceram. Prometi ir visitá-la, e vou. Não vou deixar mais as oportunidades passarem.
O namorado dela disse que ela está com algumas seqüelas. Mas conversando com um Tio meu, fiquei bem mais animada. Contou-me várias histórias de pessoas conhecidas, alunas dele. E todas na mesma faixa etária, pouco mais de 21 anos, que tiveram AVC. Histórias de sucesso na recuperação. Não vejo a hora de ir visitá-la. Espero torcida de todos.
beijos
sexta-feira, fevereiro 1

Amiga - Nossa, toda vez que passo por aqui (apontando para o setor de Motéis), lembro do meu namoro com fulaninho.
Eu - Vocês ficavam onde, no Drive-in?!?!
Amiga - Não, no caminhão-zin mesmo...
Eu - Posso imaginar...rs..


Semana cheia, e eu adorei!
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