<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d16149082\x26blogName\x3dDe+Salto+Agulha!\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://desaltoagulha.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_BR\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://desaltoagulha.blogspot.com/\x26vt\x3d4875633498267713942', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
quinta-feira, janeiro 24


De uma Colina para um Recife.


Então, por meses o dia 24/01/08 nos pareceu de forma figurativa. Aquele dia que você sabe que vai chegar, mas meio que duvida.
Então... ele chegou.
E agora ela se vai! Com todos aqueles sonhos e projetos que uma pessoa traça em busca de algo novo. E, claro. Em um lugar novo, com novas pessoas e, novos cenários.
O apoio foi oferecido, mesmo não tendo nele entendimento. Afinal, abdicar de quem se gosta não é tão racional assim.
Ela deixa bem claro que seu amor é nosso, e faz juras eternas de devoção e contrição a amizade. A essa altura, já órfãos de toda a sua galhardia e discursos inflamados sobre a vida, nada podemos fazer, somente torcer por sua felicidade e retorno.
Perguntei a ela se tinha certeza a respeito da decisão. Foi enfática em dizer “Não”. E nessa hora me senti tão compreendida por alguém.
A grande verdade é que não me acho em canto algum, não me acho em mim. E o pior, a covardia me assola tão e profundamente que já me é mais que um adjetivo. Escolhas por mais incertas que sejam, podem nos parecer como libertação.
Esses anos todos de amizade foram enriquecedores, e pouco ao mesmo tempo. Acho mesmo que, eu não deveria ter dormido cedo nas nossas noites de filmes; Deveria ter obrigado ela a sair sempre comigo, mesmo quando tinha outras coisas a fazer e outras pessoas a ver. Sem dúvidas ontem eu deveria ter retribuído os afagos que recebi quando insistentemente tentava dormir, enquanto em volta, as pessoas conversavam e sorriam, tentando se despedir dela. Acho mesmo que deveria ter feito tudo isso.
Como também acho que ela deve ir. E mesmo que não seja exatamente da forma que espera que seja, valerá muito a pena por ter tentado. E eu espero sinceramente que, em um futuro próximo, as outras pessoas que amo possam descobrir seus caminhos, e eu forçosamente descubra o meu também.

quinta-feira, janeiro 17


Estava dentro do ônibus (empacado no trânsito) , quando escutei uma senhora reclamando que assim não conseguiria assistir a novela.
Tenho que cumprir oito horas de serviço; duas de almoço (as quais nunca aproveito pq trabalho); fico em média duas horas em ônibus; quatro na faculdade; três tentando ser uma filha presente para uma mãe resmungona; as outras que sobram tento dormir, tomar banho e afins.
Mas, e as coisas que eu gosto? Eu vou poder viver e experimentar quando mesmo?
Meio estranha essa idéia de vida, vida que você não tem o controle. E mesmo não querendo que ela seja assim, é a única que te apresentam.
Estou com preguiça dela. Para falar a verdade estou com preguiça de muita coisa. Tudo me parece muito previsível, as ações, as pessoas, as músicas, os programas de TV, os amigos.
Quero novidades, pessoas novas. To sentindo falta de me interessar sinceramente pelas pessoas e conversas. Admirar ações, atitudes, casos, e causos.
Estou em estado letárgico, aquela sensação de coisas bagunçadas, e a pior de todas...a falta de coragem para arruma-las.
Mas tenho tido pequenos prazeres: como o que sinto todos os dias ao ver o tempo nublado e mesmo assim, Brasília esplendorosamente bela, com suas arvorezinhas retorcidas e de copas verdinhas. Do seu pôr-do-sol avermelhado. Dos dias de cinema. E assim se vive. Será que minha pergunta está respondida?
segunda-feira, janeiro 7

E ela disse:

“um dia na tua vida, decida não carregar os outros nas costas”
E eu pensei em campos cheios de Dentes de Leão!
Template desenvolvido por Yael Souza - Proibida reprodução total ou parcial