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quinta-feira, janeiro 17


Estava dentro do ônibus (empacado no trânsito) , quando escutei uma senhora reclamando que assim não conseguiria assistir a novela.
Tenho que cumprir oito horas de serviço; duas de almoço (as quais nunca aproveito pq trabalho); fico em média duas horas em ônibus; quatro na faculdade; três tentando ser uma filha presente para uma mãe resmungona; as outras que sobram tento dormir, tomar banho e afins.
Mas, e as coisas que eu gosto? Eu vou poder viver e experimentar quando mesmo?
Meio estranha essa idéia de vida, vida que você não tem o controle. E mesmo não querendo que ela seja assim, é a única que te apresentam.
Estou com preguiça dela. Para falar a verdade estou com preguiça de muita coisa. Tudo me parece muito previsível, as ações, as pessoas, as músicas, os programas de TV, os amigos.
Quero novidades, pessoas novas. To sentindo falta de me interessar sinceramente pelas pessoas e conversas. Admirar ações, atitudes, casos, e causos.
Estou em estado letárgico, aquela sensação de coisas bagunçadas, e a pior de todas...a falta de coragem para arruma-las.
Mas tenho tido pequenos prazeres: como o que sinto todos os dias ao ver o tempo nublado e mesmo assim, Brasília esplendorosamente bela, com suas arvorezinhas retorcidas e de copas verdinhas. Do seu pôr-do-sol avermelhado. Dos dias de cinema. E assim se vive. Será que minha pergunta está respondida?
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