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terça-feira, dezembro 19


Ontem foi a apresentação de Monografia de um amigo, felicidade total. Ele tirou nota máxima e com louvor. A banca examinadora quase teve orgasmos múltiplos com a apresentação do garoto, foi super bem (amigo sucesso sempre, é nóis na fita sempre...rs..).
Fiquei lisonjeada em ver meu nome em uma das páginas de agradecimento, ainda mais agora que estava meio tristinha com relação a amizade.Pelo menos tirei uma boa mensagem disso.
Cheguei à conclusão de que as coisas passam, o que também não deixa de ser anacrônico, posto que também ficam.Assim como os sentimentos, os amigos um dia se vão, e aqui não nos cabe rusga. Ficarão em nós as melhores lembranças e momentos bons.E mesmo indo, não deixam de ser amigos, e caso queiram voltar um dia , estarei aqui, afinal amizade é isso, é doar-se.
Esses dias estive pensando muito a respeito de morar sozinha, digo sozinha, mas é rachar aluguel com alguém. Não tenho condições agora, mas é um plano pra curto prazo.
Algumas pessoas me aconselham e acham ser a melhor coisa do mundo, outras a pior. Mas em casa cada dia que passa as coisas torna-se menos tolerante. Não só minha mãe para comigo, mas eu também em relação a ela. Não passamos um dia sem um atrito. Somos diferentes, não gostamos das mesmas coisas e ela parece querer competir comigo. Sem dúvidas ela é uma das melhores pessoas que tenho por perto, mas nosso relacionamento seria mais fácil se ela fosse minha amiga de 15 anos. Afinal seu comportamento condiz com essa idade.
Odeio o mundo machista dela, odeio as implicâncias, as piadas por não ter coragem de perguntar as coisas, odeio o fato de não poder ficar em casa e muito menos sair. Só quero calma, acho que visitas no final de semana será bom para nosso relacionamento.
Agora só tenho que arrumar um bom emprego, cuidar das minhas contas e me mudar. Ô lugarrrrrrr...rs...Ninguém nunca disse que a vida era fácil, mas custava me dar o manual da coisa?
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