Enfim essa semana foi entregue a primeira amostra dos gráficos da pesquisa na qual trabalho arduamente todos os anos. Deus-misericordiosamenteemsuaplenitudesantaecompassiva, permitiu que com toda correria eu me sentisse de férias.
Acordei tarde, dormi tarde. Em plena segunda-feira fui visitar uma amiga muito querida, e não me contentando,passei em um barzinho com amigos também queridos. IMPAGÀVEL,como todos os nossos encontros.
Daí se vão lamúrias sobre relacionamento, sorrisos e brincadeiras sem fundamentos, e em tom agudo e nada compassado vozes cantandoYou?rebeautiful ...hehehehe..todo mundo contente e achando que estava abafando e em tom e letra certa.

Ontem pela tarde inFELIZMENTE, caiu uma baita chuva, com isso o prédio em que trabalho (que é um dos mais antigos de BSB) acabou sucumbindo aos nossos desejos, e, anda mais que derrepente foi-se a luz.
O povo da agência interia foi pra nossa sala fazer nada em conjunto, com o tititi, Douglas armou seu plano de fulga as 4 da tarde, eu nada burra e seguindo a estratégia previamente discutida, sai em seguida.O plano parecia perfeito se eu não tivesse esquecido a carteira em cima da mesa da chefe, e claro, se minha mãe querida não tivesse ligado perguntando por mim nesse mesmo momento. Meu amigo super prestativo e com a delicadeza de minhas ameças, pegou a carteira enquanto eu arrumava uma desculpa perfeita por estar em um barzinho nesse horário.
Com o breu total, nada funcionava e tinha um engarrafamento de cão, decidimos ficar por lá mesmo, sem muito estresse e correria. Depois de comprar tudo que nos eram oferecidos por vendedores que por ali passaram (desde grampos de cabelos, amendoins, poesias e 1Real para ajudar um menino) fomos rumo o Por-do-Sol, parece meio poético mas esse é o nome de um barzinho, que não oferece nada d+. Se bem que pessoas com extensor na orelha, cabelos tingidos, conversas altas, tatuagens até nas bilocas do zói e aquele espírito de diversão que só o povo da UnB tem, já é um baita de um passa-tempo.
Muito bom essa noite, quase explodi com a bexiga cheia e meu pudor em saber que tinha uma mulher na minha frente olhando enquanto com as calças arriadas e as pernas tortas me equilibrava para não triscar em nada ao redor. Eu ali, fazendo um esforço tantrico, e ela com os olhos esbugalhados me fitando.
O banheiro é esquisito, quando se abre a porta de cara dá pra ver uma pia com uma torneira que rebola toda vez que é tocada.Mais na frente tem dois vasos sanitários um do lado do outro, de modo que a pessoa que estiver perto da porta fazendo seu serviço atrapalha a outra a sair.E consequentemente, mesmo que ela tenha terminado, precisa esperar a outra a sair de seu caminho. Assim como não tem mais nada pra fazer lá dentro fica olhando pra coleguinha do lado (eu).
Depois ainda visitei o banheiro de um supermercado por rir até perder o juízo de uma piada muito da sem graça. É engraçado como na euforia tudo é divertido né?...kkkkkkkkkk...Até tentar acertar o rítimo de uma música batendo plamas, e devo admitir que eu fui a ÚNICA...hehehehe.Belos dias foram esses.